Para avaliar a infestação de áreas pelo vetor (mosquito adulto) instalam-se armadilhas de oviposição, também conhecida no Brasil como "ovitrampa" que é destinada à coleta de ovos. Em 1965 iniciou-se iniciou-se o uso para a vigilância das populações adultas de Aedes aegypti (Fay e Eliason, 1965). As ovitrampas fornecem dados úteis para investigação da distribuição espacial e temporal (sazonal) de ovos do mosquito.
O QUE SÃO AS OVITRAMPAS?
São depósitos de plástico preto com capacidade de 500ml, com água e uma palheta de eucatex, onde serão depositados os ovos do mosquito. A inspeção das ovitrampas é semanal, quando então as palhetas serão encaminhadas para exames em laboratório e substituídas por outras. As ovitrampas constituem método sensível e econômico na detecção da presença de Aedes aegypti e são especialmente úteis na detecção precoce de novas infestações em áreas onde o mosquito foi eliminado.
FUNCIONAM DA SEGUINTE FORMA:
Em um recipiente de cor escura adere-se um material áspero que permite a fixação dos ovos depositados.
Os Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da CAP 1.0 nos dias 05, 06 e 07 de março instalaram ovitrampas na área do Centro da cidade do Rio de Janeiro das quais serão retiradas as palhetas para exame laboratorial nos dias 12, 13 e 14 de março.
As condições dos locais das armadilhas são de papel fundamental, pois orientam as políticas de prevenção da propagação do vetor através de campanhas educacionais promovidas a fim de evitar criadouros do mosquito.
Infusão de capim navalha que serve como atrativo para a fêmea do Aedes aegypti.
Fonte: Agentes de Vigilância em Saúde da DVS - CAP 1.0.
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